👍 Combate ao abuso infantil COMBATE AO ABUSO INFANTIL

 👍 Combate ao abuso infantil

COMBATE AO ABUSO INFANTIL

Qual é o papel da Escola e da Sociedade? 

Observando os sinais para segurança, proteção e esforços necessários para acabar com essa violência.

Com base em pesquisas aproximadamente 75% dos casos de violência sexual sofridos por crianças acontecem no âmbito familiar. Datas comemorativas são de certa forma usadas por abusadores para poder se aproximar das suas vítimas e persuadi-las com presentes etc. 

Identificar o comportamento destes abusadores é de suma importância para prevenção e segurança das crianças no meio familiar. A intervenção deve ser severa por meio dos responsáveis pela segurança das mesmas, em justamente prevenir e antecipar o abusador. Em resumo, deve-se observar e tomar certas atitudes como : Nunca deixar as crianças sozinhas nem por instante sequer, não permitir que a criança ou adulto demonstre certos tipos de carinhos desmedidos como : Beijos na boca, abraços, colo, carícias demoradas etc. 

Em uma pesquisa realizada por Lamour com homens agressores sexuais, pôde perceber-se que estes se sentiam capazes de identificar crianças, pais e responsáveis totalmente desinformados, bem como de se aproveitarem de tal falta de informação para torná-las suas vítimas. A autora revelou, também, que a coerção foi um fato inerente à violência sexual, assim como os agressores desenvolveram estratégias de sedução, a fim de dessensibilizar a criança aos contatos sexuais, progredindo os contatos não sexuais em direção aos órgãos genitais.

Já Schmickler desenvolveu uma pesquisa realizada nos Estados Unidos com agressores sexuais, em que eles relataram o interesse por crianças familiares, procurando famílias e crianças "vulneráveis", sendo seus critérios para tal: a idade menor do que sete anos, crianças mais carentes, submissas e amigáveis com adultos, famílias receptivas o que dificultaria a denúncia da violência sexual para alguém próximo.

Por estes motivos e outros é que a necessidade de informar os responsáveis pela proteção e as crianças sobre o tema, já que, de acordo com Brino & Williams, "o abuso sexual pode ser prevenido se as crianças forem capazes de reconhecer o comportamento inapropriado do adulto, reagir rapidamente, deixar a situação e relatar para alguém o ocorrido".

Para isso, é preciso que os Pais e responsáveis tenham as informações necessárias para desenvolver habilidades e lidarem com o assunto dentro de seus próprios lares, assim como ter o conhecimento sobre os procedimentos adequados em caso de identificação de violência sexual infantil.

Em pesquisas realizadas como os próprios abusadores, a grande maioria se sentia livre para agir devido a omissão por parte dos familiares em não denunciar a violência sexual cometida, por motivos como: Serem parentes próximos ou ligados às vítimas, exposição familiar, suposta proteção pós-violência da vítima etc. E a maior parte relatou ser esta a forma de se sentirem tão confortáveis ao comentem tais atrocidades que, não mediam esforços para premeditarem seus atos. O abuso sexual infantil ainda é um tema complicado e difícil de ser abordado, justamente pelo silêncio e vergonha das famílias em tentar acobertar o criminoso ou pelo fato das vítimas nem sempre compreendem exatamente o que está acontecendo com elas ou não sabem como lidar com a situação. Esse silêncio que permeia o tema torna difícil ter estatísticas que realmente abranjam o problema de forma real. 

O perfil do abusador

Como dissemos, na maioria dos casos de abuso sexual infantil, o abusador é alguém que a própria criança conhece, convive, confia e ama. Na maior parte das vezes, o abusador é membro da família e dispõe de certo poder sobre a vítima, como pai, Mãe, padrasto, Madrastas, irmãos, primos, tios, ou avós e outros parentes próximos . Dados corroborados pelo Guia de Referência produzido pela Childhood Brasil.

Fora do âmbito familiar, o abuso também pode acontecer e o abusador costuma ser alguém conhecido da criança e com quem ela tem uma relação de confiança, como amigos da família, vizinhos, educadores, médicos, psicólogos, responsáveis por atividades de lazer e até técnicos de modalidades esportivas. Raras vezes o abusador é uma pessoa desconhecida.

Como prevenir o abuso sexual infantil?

Embora o abuso sexual infantil seja um tema complicado de ser abordado, ele é extremamente importante. Primeiro, porque ainda é algo que acontece frequentemente em muitos lares brasileiros e, segundo, porque ele tem consequências em todas as áreas de formação do caráter das vítimas. 

Veja algumas dicas que podem ajudar a proteger o seu filho contra essa violência:


Converse com a criança sobre as partes íntimas do corpo

As crianças precisam saber nomear corretamente as partes do corpo e identificar o que é íntimo, para assim, poderem relatar aos pais quando algo fora do comum acontecer. Ensine ao seu filho o nome correto de todas as partes do corpo e explique sobre as partes íntimas, explicando que ninguém poderá tocar nessas regiões e nem vê-las, apenas os pais quando forem dar banho ou trocar de roupa.

Explique sobre os limites do corpo

Ensine a criança a não permitir que ninguém toque as suas partes íntimas, abraços etc, ou ainda, que ela não toque nas partes íntimas de nenhuma pessoa, seja ela conhecida ou desconhecida. Alerte a criança para possíveis artimanhas usadas pelos abusadores, como trocar carícias por doces, Convites para ir a algum lugar ver algo, apresentar um “cachorrinho” e assim por diante.

Incentive a criança a conversar com você

É preciso que o seu filho se sinta seguro para lhe contar qualquer coisa, inclusive uma situação de abuso. Muitas vezes, os abusadores pedem às crianças para manterem o ocorrido em segredo, seja ameaçando-a ou de maneiras lúdicas.

Se o seu filho for ensinado que segredos não são coisas boas e que ele sempre poderá (e deverá) contar a você tudo o que acontece, será mais fácil de identificar uma situação de abuso. Lembre-se que essa relação de confiança é muito importante e, por isso, a criança NUNCA deverá ser punida, criticada ou castigada por contar qualquer coisa sobre o seu corpo.

Saiba com quem seu filho anda e o que ele está fazendo

Muitos dos casos de abuso infantil acontecem quando uma criança passa horas sozinha com um adulto, que pode ser um membro da família ou um conhecido, em um lugar que supostamente é dado como não perigoso. Por isso, saiba o que seu filho está fazendo mesmo na sua ausência.

Se for preciso deixá-lo por horas com um adulto ou um adolescente responsável, tenha meios de vigiá-los por um tempo para saber como é esta relação, em festas comemorativas com familiares etc. O melhor é sempre preferir situações nas quais seu filho integre-se a um grupo, pois isso dificulta a ação de abusadores.

Porém, tente saber sobre as pessoas que cuidarão da criança mesmo nesses casos. Por exemplo, se você for inscrever seu filho em um acampamento, saiba quem são os monitores e qual preparo eles possuem para prevenir e reagir contra um possível abuso.

Analise a reação da criança

Muito importante: sempre analise a reação da criança. Se ela demonstra não ter afeição por alguém próximo, que ela teoricamente deveria desenvolver afeto, tente entender e saber o motivo.

Identifique os possíveis sinais de um abuso

Embora não seja fácil notar os sinais físicos de um abuso sexual, é possível que a criança tenha alterações no seu comportamento, como: irritação, ansiedade, dores de cabeça, alterações gastrointestinais frequentes, rebeldia, raiva, introspecção ou depressão, problemas escolares, pesadelos constantes, xixi na cama e presença de comportamentos regressivos (por exemplo, voltar a chupar o dedo). Outro sinal de alerta é quando a criança passa a falar abertamente sobre sexo, de forma não-natural para a sua idade, física e mental.

Se você notar algum desses sinais, tome cuidado com a sua reação, porque ela poderá fazer com que a vítima se sinta ainda mais culpada. O importante é oferecer apoio à criança, escutando o que ela tem a dizer e não duvidando da sua palavra. Busque ajuda e orientação profissional para que o seu filho consiga falar sobre o ocorrido e lidar com o fato.

Claro, busque medidas legais para afastar o abusador, denuncie para que o abusador seja exposto e punido e coloque a vítima sob proteção total. Romper o silêncio é uma forma ativa de lidar com o problema e impedir que ele continue acontecendo.

Como a escola e a sociedade podem ajudar na prevenção do abuso sexual infantil?

Apesar de ser um assunto íntimo, o abuso sexual infantil deve ser combatido também pela sociedade e pela escola. Afinal, uma sociedade que se preocupa, protege e cuida das suas crianças e jovens é uma sociedade que oferece mais possibilidades de crescimento e de futuro. Nesse sentido, as escolas e demais instituições de atenção à infância e à adolescência podem contribuir de várias maneiras:

  • Oferecendo informações às crianças para que elas consigam entender quando estão sendo expostas a uma situação perigosa ou que possa se configurar como abuso sexual;

  • Sensibilizando os familiares ou os responsáveis pela educação das crianças, demonstrando o quanto é importante desenvolver maneiras de fortalecer o seu filho contra o abuso sexual, com uma relação de confiança;

  • Treinando o olhar dos educadores para que eles identifiquem casos de violência doméstica e de abuso sexual.


O combate à violência e o abuso infantil é de responsabilidade de todos e não somente dos Pais. A violência doméstica, a violência contra as Mulheres e outros tipos de violências e abusos também devem ser combatidos ferozmente e usar de todos os meios possíveis: Denunciar sempre, usar as redes sociais para postagens de prevenção e cuidados e informações necessárias sobre o assunto etc. 


    Pesquisa e Artigo 

        Prof Marcos L Souza 

    (Historiador – Pesquisador –Pedagogo) 

    Pós-Graduado em Educação infantil – Psicologia Infantil –    Psicopedagogia) 

    Mestre em Filosofia, Educação e Ciências das Religiões


1. Lévi-Strauss C. Las estructuras elementales del parentesco. 2a ed. Barcelona, Espanha: Paidos Ibérica; 1981. p. 79-90. 2. Freud S. Totem y tabu. In: Obras completas de S. Freud. Tomo XIII. 1ª ed. Buenos Aires: Amorrortu Editores; 1980. p. 11-26. 3. ABRAPIA. Abuso Sexual: Guia para orientação para profissionais da Saúde. Rio de Janeiro: Autores e


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Qual é o papel da Escola e da Sociedade? 

Observando os sinais para segurança, proteção e esforços necessários para acabar com essa violência.

Com base em pesquisas aproximadamente 75% dos casos de violência sexual sofridos por crianças acontecem no âmbito familiar. Datas comemorativas são de certa forma usadas por abusadores para poder se aproximar das suas vítimas e persuadi-las com presentes etc. 

Identificar o comportamento destes abusadores é de suma importância para prevenção e segurança das crianças no meio familiar. A intervenção deve ser severa por meio dos responsáveis pela segurança das mesmas, em justamente prevenir e antecipar o abusador. Em resumo, deve-se observar e tomar certas atitudes como : Nunca deixar as crianças sozinhas nem por instante sequer, não permitir que a criança ou adulto demonstre certos tipos de carinhos desmedidos como : Beijos na boca, abraços, colo, carícias demoradas etc. 

Em uma pesquisa realizada por Lamour com homens agressores sexuais, pôde perceber-se que estes se sentiam capazes de identificar crianças, pais e responsáveis totalmente desinformados, bem como de se aproveitarem de tal falta de informação para torná-las suas vítimas. A autora revelou, também, que a coerção foi um fato inerente à violência sexual, assim como os agressores desenvolveram estratégias de sedução, a fim de dessensibilizar a criança aos contatos sexuais, progredindo os contatos não sexuais em direção aos órgãos genitais.

Já Schmickler desenvolveu uma pesquisa realizada nos Estados Unidos com agressores sexuais, em que eles relataram o interesse por crianças familiares, procurando famílias e crianças "vulneráveis", sendo seus critérios para tal: a idade menor do que sete anos, crianças mais carentes, submissas e amigáveis com adultos, famílias receptivas o que dificultaria a denúncia da violência sexual para alguém próximo.

Por estes motivos e outros é que a necessidade de informar os responsáveis pela proteção e as crianças sobre o tema, já que, de acordo com Brino & Williams, "o abuso sexual pode ser prevenido se as crianças forem capazes de reconhecer o comportamento inapropriado do adulto, reagir rapidamente, deixar a situação e relatar para alguém o ocorrido".

Para isso, é preciso que os Pais e responsáveis tenham as informações necessárias para desenvolver habilidades e lidarem com o assunto dentro de seus próprios lares, assim como ter o conhecimento sobre os procedimentos adequados em caso de identificação de violência sexual infantil.

Em pesquisas realizadas como os próprios abusadores, a grande maioria se sentia livre para agir devido a omissão por parte dos familiares em não denunciar a violência sexual cometida, por motivos como: Serem parentes próximos ou ligados às vítimas, exposição familiar, suposta proteção pós-violência da vítima etc. E a maior parte relatou ser esta a forma de se sentirem tão confortáveis ao comentem tais atrocidades que, não mediam esforços para premeditarem seus atos. O abuso sexual infantil ainda é um tema complicado e difícil de ser abordado, justamente pelo silêncio e vergonha das famílias em tentar acobertar o criminoso ou pelo fato das vítimas nem sempre compreendem exatamente o que está acontecendo com elas ou não sabem como lidar com a situação. Esse silêncio que permeia o tema torna difícil ter estatísticas que realmente abranjam o problema de forma real. 

O perfil do abusador

Como dissemos, na maioria dos casos de abuso sexual infantil, o abusador é alguém que a própria criança conhece, convive, confia e ama. Na maior parte das vezes, o abusador é membro da família e dispõe de certo poder sobre a vítima, como pai, Mãe, padrasto, Madrastas, irmãos, primos, tios, ou avós e outros parentes próximos . Dados corroborados pelo Guia de Referência produzido pela Childhood Brasil.

Fora do âmbito familiar, o abuso também pode acontecer e o abusador costuma ser alguém conhecido da criança e com quem ela tem uma relação de confiança, como amigos da família, vizinhos, educadores, médicos, psicólogos, responsáveis por atividades de lazer e até técnicos de modalidades esportivas. Raras vezes o abusador é uma pessoa desconhecida.

Como prevenir o abuso sexual infantil?

Embora o abuso sexual infantil seja um tema complicado de ser abordado, ele é extremamente importante. Primeiro, porque ainda é algo que acontece frequentemente em muitos lares brasileiros e, segundo, porque ele tem consequências em todas as áreas de formação do caráter das vítimas. 

Veja algumas dicas que podem ajudar a proteger o seu filho contra essa violência:


Converse com a criança sobre as partes íntimas do corpo

As crianças precisam saber nomear corretamente as partes do corpo e identificar o que é íntimo, para assim, poderem relatar aos pais quando algo fora do comum acontecer. Ensine ao seu filho o nome correto de todas as partes do corpo e explique sobre as partes íntimas, explicando que ninguém poderá tocar nessas regiões e nem vê-las, apenas os pais quando forem dar banho ou trocar de roupa.

Explique sobre os limites do corpo

Ensine a criança a não permitir que ninguém toque as suas partes íntimas, abraços etc, ou ainda, que ela não toque nas partes íntimas de nenhuma pessoa, seja ela conhecida ou desconhecida. Alerte a criança para possíveis artimanhas usadas pelos abusadores, como trocar carícias por doces, Convites para ir a algum lugar ver algo, apresentar um “cachorrinho” e assim por diante.

Incentive a criança a conversar com você

É preciso que o seu filho se sinta seguro para lhe contar qualquer coisa, inclusive uma situação de abuso. Muitas vezes, os abusadores pedem às crianças para manterem o ocorrido em segredo, seja ameaçando-a ou de maneiras lúdicas.

Se o seu filho for ensinado que segredos não são coisas boas e que ele sempre poderá (e deverá) contar a você tudo o que acontece, será mais fácil de identificar uma situação de abuso. Lembre-se que essa relação de confiança é muito importante e, por isso, a criança NUNCA deverá ser punida, criticada ou castigada por contar qualquer coisa sobre o seu corpo.

Saiba com quem seu filho anda e o que ele está fazendo

Muitos dos casos de abuso infantil acontecem quando uma criança passa horas sozinha com um adulto, que pode ser um membro da família ou um conhecido, em um lugar que supostamente é dado como não perigoso. Por isso, saiba o que seu filho está fazendo mesmo na sua ausência.

Se for preciso deixá-lo por horas com um adulto ou um adolescente responsável, tenha meios de vigiá-los por um tempo para saber como é esta relação, em festas comemorativas com familiares etc. O melhor é sempre preferir situações nas quais seu filho integre-se a um grupo, pois isso dificulta a ação de abusadores.

Porém, tente saber sobre as pessoas que cuidarão da criança mesmo nesses casos. Por exemplo, se você for inscrever seu filho em um acampamento, saiba quem são os monitores e qual preparo eles possuem para prevenir e reagir contra um possível abuso.

Analise a reação da criança

Muito importante: sempre analise a reação da criança. Se ela demonstra não ter afeição por alguém próximo, que ela teoricamente deveria desenvolver afeto, tente entender e saber o motivo.

Identifique os possíveis sinais de um abuso

Embora não seja fácil notar os sinais físicos de um abuso sexual, é possível que a criança tenha alterações no seu comportamento, como: irritação, ansiedade, dores de cabeça, alterações gastrointestinais frequentes, rebeldia, raiva, introspecção ou depressão, problemas escolares, pesadelos constantes, xixi na cama e presença de comportamentos regressivos (por exemplo, voltar a chupar o dedo). Outro sinal de alerta é quando a criança passa a falar abertamente sobre sexo, de forma não-natural para a sua idade, física e mental.

Se você notar algum desses sinais, tome cuidado com a sua reação, porque ela poderá fazer com que a vítima se sinta ainda mais culpada. O importante é oferecer apoio à criança, escutando o que ela tem a dizer e não duvidando da sua palavra. Busque ajuda e orientação profissional para que o seu filho consiga falar sobre o ocorrido e lidar com o fato.

Claro, busque medidas legais para afastar o abusador, denuncie para que o abusador seja exposto e punido e coloque a vítima sob proteção total. Romper o silêncio é uma forma ativa de lidar com o problema e impedir que ele continue acontecendo.

Como a escola e a sociedade podem ajudar na prevenção do abuso sexual infantil?

Apesar de ser um assunto íntimo, o abuso sexual infantil deve ser combatido também pela sociedade e pela escola. Afinal, uma sociedade que se preocupa, protege e cuida das suas crianças e jovens é uma sociedade que oferece mais possibilidades de crescimento e de futuro. Nesse sentido, as escolas e demais instituições de atenção à infância e à adolescência podem contribuir de várias maneiras:

  • Oferecendo informações às crianças para que elas consigam entender quando estão sendo expostas a uma situação perigosa ou que possa se configurar como abuso sexual;

  • Sensibilizando os familiares ou os responsáveis pela educação das crianças, demonstrando o quanto é importante desenvolver maneiras de fortalecer o seu filho contra o abuso sexual, com uma relação de confiança;

  • Treinando o olhar dos educadores para que eles identifiquem casos de violência doméstica e de abuso sexual.


O combate à violência e o abuso infantil é de responsabilidade de todos e não somente dos Pais. A violência doméstica, a violência contra as Mulheres e outros tipos de violências e abusos também devem ser combatidos ferozmente e usar de todos os meios possíveis: Denunciar sempre, usar as redes sociais para postagens de prevenção e cuidados e informações necessárias sobre o assunto etc. 


    Pesquisa e Artigo 

        Prof Marcos L Souza 

    (Historiador – Pesquisador –Pedagogo) 

    Pós-Graduado em Educação infantil – Psicologia Infantil –    Psicopedagogia) 

    Mestre em Filosofia, Educação e Ciências das Religiões


1. Lévi-Strauss C. Las estructuras elementales del parentesco. 2a ed. Barcelona, Espanha: Paidos Ibérica; 1981. p. 79-90. 2. Freud S. Totem y tabu. In: Obras completas de S. Freud. Tomo XIII. 1ª ed. Buenos Aires: Amorrortu Editores; 1980. p. 11-26. 3. ABRAPIA. Abuso Sexual: Guia para orientação para profissionais da Saúde. Rio de Janeiro: Autores e



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